Espaços de Trabalho Compartilhados
Baseado em relações criptográficas
Produtos:
Tempo de bloqueio - 1 min
A linguagem de programação - Scala.
Tipo de mineração - POS
secp256k1ver - Novo
ID ATIVA
identificador ou identifier: 9Zh9niXsYQYYwuJsgiSQUWHAPzFzJrzLrMkMwtGvwxsG
o Ministério do Meio Ambiente, o Fundo
Brasileiro de Biodiversidade, o Fundo Global para o Meio Ambiente e a “Amazônia
Viva”, o ramo ambiental do Brasver Coin. Isso sem dúvida será uma tremenda
coordenação de esforços, mas a (BRSVC) está apontada para o desafio
Estamos percebendo que nosso maior patrimônio natural está
em perigo. Considerado o maior bioma do Brasil e se estende por mais de oito
países da América do Sul.
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relações criptográficas
|
O que é O BRASVER COIN ?
A Brasver Coin é a primeira opção blockchain a investir na
produção de um material industrial sob demanda.
O Brasver Coin não é suscetível à inflação ou à volatilidade
típica da criptomoeda. Como tal, é uma ferramenta confiável para a preservação
e crescimento dos fundos de capital Investir na Brasver Coin nos primeiros estágios do projeto
permite que você tenha lucro
Estamos comprometidos em completar a transparência em todas
as etapas do ciclo de investimento, desde a produção até a implantação. Brasver Coin é um ativo de negociação líquido
Após o lançamento da produção, o fabricante comprará um
mínimo de US $ 300.000 de Brasver Coin por mês.
Brasver Coin (BRSVC):
Superalimentando o mundo da criptografia
Dominando os dados do blockchain e levando à
adoção em massa.Produtos:
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Tipo de mineração - POS
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Amazônia Projeto de 200 milhões
de Token BRASVER COIN (BRSVC)
de Token BRASVER COIN (BRSVC)
Por esse motivo, um novo projeto na Amazônia para
reflorestamento na região – que equivale a 60 mil hectares – Isso se traduz em
cerca de setenta e três milhões de árvores na região, à beira da região
amazônica conhecida como Arco da Destruição . É composto pelos estados de
Rondônia, Pará, Acre, Amazonas e da bacia hidrográfica do Xingu, e é
considerado um lugar “onde cerca da metade do desmatamento tropical mundial
ocorre, em grande parte devido ao desmatamento não planejado para pastagens”.
A maior bacia hidrográfica do mundo – Bacia Amazônica –,
constituída pelo maior rio do mundo em volume de água e extensão – Rio
Amazonas.
Não só os rios estão em perigo, a floresta, os animais,
tanto da terra, do ar, como dos rios.
É um perigo que vem crescendo e fazendo com que nossos
corações sangrem e nossos olhos derramem lágrimas não só de tristeza, como
também de dor… profunda.
Decisões, ou omissões, que querem apagar o verde das matas,
destruir a vida que ali vive. É o impedir que o “Pulmão do Mundo” inspire e
espire e que a vida continue em sua exuberância e beleza.
É a arrogância de uma ambição insana.
Como deixar que algo assim venha a ocorrer?
A Amazônia brasileira é lar para um grande número de tribos
isoladas, mais do que em qualquer outro lugar no mundo. Segundo a Fundação
Nacional do Índio (FUNAI), acredita-se que existam pelo menos 100 grupos de
índios isolados na parte brasileira da floresta amazônica.
“É muito preocupante”
"A alta do desmatamento revela o comprometimento do Estado
brasileiro com a questão ambiental e com a política de proteção das . Embora o
mundo inteiro discuta a redução do desmatamento para conter o aquecimento
global e o Brasil tenha apresentado metas de redução do desmatamento ilegal,
nem isso estamos conseguindo fazer. É muito preocupante. Isso tem a ver com a
flexibilização da legislação ambiental, com o avanço do agronegócio, do
desmatamento associado à construção das hidrelétricas e as políticas de
desenvolvimento do governo. A exploração madeireira ilegal tem aumentado nas
TIs. Isso não é novidade. Temos de ter uma política efetiva de proteção. Não é
de agora que estamos dizendo isso.”
Articulação dos Povos
Indígenas do Brasil
O desmatamento realizado dentro das Terras Indígenas (TIs) da Amazônia,
este ano, já é quase o triplo do registrado em todo o ano passado. Entre
janeiro e agora, foram desflorestados 188 quilômetros quadrados nessas áreas –
o que corresponde a quase 20 mil campos de futebol. Em 2015 esse número foi de
67 quilômetros quadrados.
O dado foi obtido pela Fundação Nacional do Índio (Funai) a partir da
análise das mesmas imagens de satélites usadas pelo Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe) para produzir a taxa anual oficial de desmatamento
para toda a Amazônia. Portanto, a informação tende a ser confirmada, com
pequena margem de erro. Ela foi divulgada, ontem (5/10), em seminário realizado
pelo Ministério do Meio Ambiente, em Brasília.
Há 419 TIs na Amazônia, que somam 115.342.101 de hectares ou 1.153.421
quilômetros quadrados, segundo o Programa Monitoramento de Áreas Protegidas do
ISA.
O salto do desmatamento nas TIs é indício de uma possível nova alta na
taxa para toda a Amazônia, cuja estimativa preliminar, para o período entre
agosto de 2017 e julho de 2018, só será divulgada no final do ano. O órgão
indigenista resolveu antecipar o levantamento para as TIs para orientar suas
operações de fiscalização.
As TIs estão entre as áreas menos desmatadas na região, com uma taxa
acumulada de cerca de 2% do total de sua extensão. De acordo com a Funai, o
desflorestamento nessas áreas é ainda menor que nas Unidades de Conservação (UCs),
como Parques Nacionais. Para os pesquisadores e representantes da sociedade
civil que estiveram no evento, a barreira ao avanço da fronteira agrícola
representada por TIs e UCs pode estar começando a ruir.
“O desmatamento está gritante no momento”, alertou Tatiana Vilaça,
coordenadora geral de Monitoramento Territorial da Funai. De acordo com ela, o
corte seletivo de árvores realizado por madeireiros ilegais é até certo ponto
comum nas TIs por ser mais difícil de ser identificado pelos satélites. Por
isso, o salto tão grande no desflorestamento completo nessas áreas chamou
atenção dos técnicos da Funai.
Vilaça ressaltou que os principais vetores do desmatamento vêm de fora
das TIs: grilagem, exploração madeireira ilegal e pecuária. Ela chamou a atenção
para a situação de Rondônia e Pará e das TIs Cachoeira Seca (PA) e Andirá-Marau
(PA/AM). Localizada na área de influência da usina de Belo Monte, Cachoeira
Seca foi a TI mais desmatada entre 2012 e 2015, de acordo com o Inpe.
Vilaça denunciou que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) está sendo usado
para tentar legalizar a grilagem em TIs. Ela informou que já há decisões
judiciais de primeira instância que estão usando o recibo do cadastro para
tentar comprovar a regularidade de posses de não indígenas nessas áreas.
Teoricamente, o documento não tem nenhum valor fundiário. O CAR foi instituído
pelo novo Código Florestal e pretende identificar as áreas desmatadas
ilegalmente que precisam ser reflorestadas nas propriedades rurais.
Maior aumento da taxa em quatro anos
No seminário, foi apresentada oficialmente a taxa revisada do
desmatamento na Amazônia para o período entre 2014 e 2015. Foram destruídos
6.207 quilômetros quadrados de floresta, um acréscimo de 6,45% em relação ao
índice preliminar divulgado em novembro, 5.831 quilômetros quadrados. O aumento
em relação a 2013-2014 foi de 24%, e não de 16% – o maior em quatro anos e o
segundo período sucessivo de acréscimo da taxa.
Especialistas e ambientalistas avaliam que a nova alta no ritmo de
destruição da floresta resulta da fragilização do Código Florestal, da redução
de UCs e dos investimentos em grandes obras na Amazônia promovidos pelo governo
nos últimos cinco anos. Se uma nova tendência de crescimento desse ritmo
estiver em curso, estarão em risco nossas metas de redução do desmatamento e
das emissões de gases de efeito estufa definidas na legislação e nos tratados
internacionais ratificados pelo Brasil .
A coordenadora de Política e Direito do ISA, Adriana Ramos, avaliou que a
descontinuidade das ações do Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento é uma
das responsáveis pelo novo salto no desflorestamento. “A sinalização que temos
dado como sociedade para a importância das TIs é péssima. Os direitos indígenas
estão cada vez mais fragilizados diante de outros interesses. É quase natural
que isso venha a se refletir no desrespeito dos próprios limites dessas áreas”,
analisou, no seminário. Ela cobrou do governo a retomada das demarcações e uma
ação firme no Congresso contra os vários projetos que pretendem fragilizar os
direitos indígenas.
Garimpo de filão em Nova Esperança, dentro da Floresta Estadual do Paru
(Foto: Imazon)
A atividade de mineração na Floresta
Amazônica ficou no centro do debate público nos últimos dias. Primeiro, o
governo do presidente Michel Temer editou um decreto extinguindo a Reserva
Nacional do Cobre e Associados (Renca), liberando uma área entre Pará e Amapá
para a mineração. Após repercussão negativa, Temer voltou atrás e editou novo
decreto, mantendo a extinção da Renca, mas, desta vez, detalhando que isso não
significa uma permissão para minerar em área protegida, como unidades de
conservação e terras indígenas.
Apesar de existir no papel, a Renca
nunca conseguiu impedir o garimpo na região, incluindo em áreas de importância
biológica. A ausência do Estado na Amazônia e a péssima implementação das
unidades de conservação fizeram florescer a mineração ilegal de ouro. Essa
mineração de pequena escala é a mais perigosa. Coloca em risco a saúde dos
garimpeiros e não há nenhuma preocupação com a proteção ambiental, resultando
em desmatamento ilegal e contaminação de rios e peixes por mercúrio.
A pesquisadora Jakeline Pereira, do
Imazon, visitou alguns desses garimpos ilegais em áreas protegidas na região da
Renca. Jakeline foi uma das técnicas responsáveis pelo plano de manejo de duas
áreas protegidas no local, a Floresta Estadual do Paru e a Reserva Biológica
Maicuru. Durante a elaboração do plano, ela e agentes da Secretaria Estadual do
Meio Ambiente do Pará entrevistaram garimpeiros e foram aos locais de extração
de ouro, em 2008. "É uma área de difícil acesso e perigo iminente",
diz. Segundo ela, desde então nenhum funcionário do governo entrou novamente
nas áreas. Ou seja, em quase uma década a região não viu nenhum tipo de presença
do Estado. As fotos que ilustram esta reportagem são do arquivo dessa época.
Desde então, segundo a pesquisadora, o
garimpo ilegal se intensificou. Na época da realização do plano de manejo, em
2008, eles constataram que cerca de 1.000 garimpeiros trabalhavam ilegalmente
nas duas áreas protegidas. Hoje, com base em estimativas feitas pela quantidade
de voos que saem do município de Laranjal do Jari, no Amapá, para os garimpos,
acredita-se que 2 mil garimpeiros atuam na região.
A atividade de mineração começa com um
"dono". Não é, evidentemente, alguém que tenha a posse da área, já
que se trata de uma atividade ilegal. Esse dono geralmente é uma pessoa com
maior recurso financeiro que tem a posse do maquinário necessário para abrir o
garimpo. Ele raramente se desloca ao local de mineração. Para isso, contrata um
"gerente", que é quem organiza a atividade no local, a moradia dos
trabalhadores e comércio.
Os garimpeiros formam a população mais
vulnerável. São em sua maioria homens que trabalhavam na agricultura ou
construção civil e foram atraídos pela riqueza do ouro. A maior parte tem pouca
educação formal. Na pesquisa feita para o plano de manejo, 36% eram analfabetos
e outros 40% tinham o ensino fundamental incompleto. Eles trabalham em média 60
horas por semana e recebem entre 20% e 30% do valor da produção do ouro. Os
frutos do trabalho ficam, em grande parte, no próprio garimpo. Tudo é cobrado:
alimento, roupas, bebidas. A moeda que circula é o ouro. Até um refrigerante se
compra com ouro. E os produtos são caríssimos, já que são trazidos para o
garimpo por avião ou barco.
A maior preocupação deles é com a
saúde, especialmente com a malária – relatos de infestação da doença são
comuns. Outro risco muito alto é a exposição ao mercúrio, substância usada na
extração do ouro. A violência também é um problema. Em 2014, por exemplo, o
gestor de uma das unidades de conservação autuou garimpeiros que estavam
trafegando pelo Rio Jari. Ele foi ameaçado de morte e acabou solicitando uma
transferência.
Segundo Jakeline, o garimpo ilegal só
prospera porque o Estado não se preocupa em implementar políticas públicas na
região. "As áreas protegidas precisam ser implementadas, precisam de
políticas públicas. Mas falta gente, faltam recursos. Na Floresta Estadual do
Paru, por exemplo, são duas pessoas para administrar 7 milhões de hectares. É
um descaso com as áreas protegidas, tanto dos governos do Pará e Amapá quanto
do governo federal", diz. A maior preocupação
deles é com a saúde, especialmente com a malária – relatos de infestação da
doença são comuns. Outro risco muito alto é a exposição ao mercúrio, substância
usada na extração do ouro. A violência também é um problema. Em 2014, por
exemplo, o gestor de uma das unidades de conservação autuou garimpeiros que
estavam trafegando pelo Rio Jari. Ele foi ameaçado de morte e acabou
solicitando uma transferência.
Segundo Jakeline, o garimpo
ilegal só prospera porque o Estado não se preocupa em implementar políticas
públicas na região. "As áreas protegidas precisam ser implementadas,
precisam de políticas públicas. Mas falta gente, faltam recursos. Na Floresta
Estadual do Paru, por exemplo, são duas pessoas para administrar 7 milhões de
hectares. É um descaso com as áreas protegidas, tanto dos governos do Pará e Amapá
quanto do governo federal", diz.
Garimpo em Nova Esperança, uma
atividade ilegal dentro da Floresta Estadual do Paru, no Pará (Foto: Imazon)
comprar O
token da Brasver Coin vai ajudar na campanha de reflorestamento na Amazônia,
Não sabemos
quando chegará a 1000 Dólar então depende da parte das pessoas que compram o Brasver Coin.
ano de 2020 pode chegar a 45 Dólar Ano 2022 100 Dólar
Mas nós não
garantimos nada.
O valor só
pode ser definido com a compra, quanto mais você comprar
o token mais
valioso será o Brasver Coin, seu valor será atribuído.
todos que
compram estarão ajudando
nossa
Amazônia.
200.000.000 milhões Token Brasver Coin destinado à Amazônia
DOAR
Bitcoin 3Hm4kSp8vqZmTyXGVJzYszEtK3biwXCyCc
Zcash t1dCL6WFz3JzM85KuNK8gHPRHfo6CKGhsDG
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ETH 0xe835B74530d6BD679Adf84932D75f70E6e378021
A
sua evolução depende de você, ame ao próximo, ajude aos necessitados mesmo que
você não ganhe nada em troca. A caridade de hoje é a felicidade de amanhã.
William PietroDOAR
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entre doadores e organizações
eficientes que
promovem impacto social
Muitas vezes uma pequena oferta produz grandes efeitos.
É a intenção, e não a doação, que faz o doador.
Arrecadar dinheiro para a caridade é
uma parte importante do trabalho de qualquer organização não governamental.
Muitas pessoas que trabalham para essas instituições se sentem sem jeito ao
pedir dinheiro aos doadores, porém sem a ajuda deles, a maioria desses grupos
não poderia dar seguimento às suas missões.
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Doaçao qualquer valor